quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Pra Anita. (Que assim como amor, se escreve com a)


Um dia tu me deste um anel.
Escolhi botar uma flor
E cravei nele um pedra.
Mas um dia essa pedra sumiu, se perdeu.

Mesmo sendo difícil aceitar,
Todo mundo um dia morre
Mas enquanto eu puder, não vou te deixar sumir
Menos ainda, de vista vou te perder.

Cravo hoje em mim nome de flores
Que quando quero ouço tua voz pronunciar
E cravado em mim já está
Todo o amor que eu tenho para dar
Ensinado, sentido e vivido
Em cada dia do teu viver

E eu, pra tu não morrer
Ei de teu sangue propagar
Tua história ei de espalhar
Sempre que de amor e flor eu falar.

Nenhum comentário: